domingo, 31 de outubro de 2010
As mais acessadas da semana
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Melhora na comunicação
Mas parece que houve uma melhora significativa nos últimos dias. Na quinta-feira (28), por exemplo, o coordenador Paulo Roberto Schossler informou com boa antecedencia sobre uma reunião com a diretoria geral da faculdade, detelhou sobre os certificados extra curriculares que estão na secretaria, além de nos deixar informados sobre o processo de instalação nos estúdios de rádio e TV.
No dia seguinte, ligou com antecedência (não sei se para todos os alunos) avisando do cancelamento da aula por causa da ausencia do professor Miguel (enfermo).
Esperamos que continue assim, comunicação clara e bem antecipada.
ATENÇÃO, SEM AULA NESTA SEXTA-FEIRA
O professor Miguel não poderá estar presente por causa da cirurgia. Então o coordenador Paulo Roberto Schossler está ligando para os academicos e cancelando.
Avisem uns aos outros.
Ato contínuo...(giria policial) na segunda-feira não haverá aula, pois terá dedetização na faculdade (aproveitando o feriadão). Na terça é feriado de finados.
Na quarta-feira os alunos que fazem a disciplina de assessoria de imprensa estão dispensados para fazer o trabalho de campo com as entidades. A professora Cláudia trocou o horário com o professor Adriano, de radiojornalismo. Então na quarta (3) são as quatro aulas de assessoria e na outra quarta (10) as quatro aulas serão de rádiojornalismo.
Na quinta feira (4) reunião com o diretor presidente, DaivisomBenedito Campos Pinto (o que será que nos aguarda?), no primeiro horário, no auditório.
Capas sensacionalistas
Amadores e gente que gosta de chamar a atenção têm em todos os lugares e não é diferente no jornalismo. Esse sensacionalismo é muito usado em jornais baratos ou em programas sem muito conteúdo, que apelam para terem uma audiência razoável. Algumas vezes eles acabam, na tentativa de chamar a atenção, se tornando engraçados.
Confira as mais engraçadas edoidas manchetes de jornal publicadas no Brasil:
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Ultrapassamos os 2 mil acessos
Será o MEC a solução?!
*Gabriela Mello
Nossos laboratórios de telejornalismo e radiojornalismo ficaram prontos e estamos a todo vapor colocando em prática o que, há alguns dias, era somente teoria. Não sei se devemos agradecer, porque afinal não fizeram mais do que a obrigação. Mas, mesmo assim, obrigada.
A verdadeira intenção desse post não é fazer suíte do acontecimento do ano (laboratórios) e, sim, compartilhar com os caros leitores um fato um tanto engraçado que aconteceu em um local onde é palco e motivo de várias reclamações; o estúdio de rádio.Na última aula de rádio a primeira aluna a chegar fui eu e, tive o oportunidade de fazer parte do acontecido, como ouvinte claro. Duas moças com camisetas do curso de Biomedicina foram conhecer os famosos laboratórios. Até ai tudo bem, curiosidade é normal. O fato é que ‘elas’ indagaram nosso coordenador de curso sobre qual seria a solução para que os laboratórios ficassem tão rapidamente prontos. A conversa foi mais ou menos assim:
- Nossa que legal! Como vocês conseguiram que esses laboratórios ficassem prontos tão rápido?Uma delas perguntou em um tom de quem já sabia a resposta. O coordenador ficou quieto, deu um sorrisinho amarelo e não respondeu. A outra completou:
- Porque até hoje o nosso não ficou pronto!Aí, como quem faz o xeque-mate no jogo de xadrez, elas concluíram com uma pergunta que termina por se responder:
- Será o MEC a solução??Algumas risadinhas, uma pausa em silêncio absoluto até que todos saíram da sala.
Depois disso, não preciso escrever mais nada. Por um lado, que bom que o MEC já veio, pois agora temos os laboratórios. Mas por outro, que pena que não falamos tudo. Poderíamos ter conseguido mais melhorias!Para concluir esse artigo fica uma pergunta:
Será que é só o curso de jornalismo que precisa de mais atenção?
*Gabriela Mello é repórter em Sinop e está no 7° semestre de jornalismoCertificado "Festa do MIlho"
Segundo a atendente, é necessário a direção da faculdade lançar o tal edital, para, somente depois, os acadêmicos requererem os certificados, que valem 30 horas atividade.
Estamos no aguardo.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Anúncio de emprego para jornalista (supersincero)
Cargo: Jornalista faz-tudo.
Exigências:
Agilidade para trabalhar por três jornalistas com o salário de um.
Importante não ter vida social.
Experiência em apuração jornalística pelo Google.
Facilidade de relacionamento com assessor de imprensa chato.
Suportar a dureza diária sem reclamar o tempo todo é diferencial.
Imprescindível ter estômago resistente às porcarias da padoca.
Equilíbrio para lidar com frustrações.
Bons conhecimentos de sobrevivência em redação.
Diploma de jornalista é interessante. Se não tiver, foda-se.
Benefícios:
Crachá para dar carteirada em eventos esportivos e culturais.
Oportunidade de ir a pautas com boca-livre e jabás.
Tapinha nas costas (se exceder as metas).
Salário: Incompatível com o mercado e seus gastos pessoais.
* Publicado originalmente em Desilusões Perdidas
Censura não IV
Sobre a notícia da Censura III e criação do Conselho de Comunicação em Mato Grosso, gostaria de indicar a seguinte reportagem, cujo vídeo está logo abaixo. Nela chamo a atenção para a declaração do ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF). Veja o que ele fala quando manifesta-se em relação a um um caso idêntico no Ceará:
"Há um mandamento maior na Constituição Federal: a lei não pode criar embaraço a informação jornalística. Se nem a lei pode criar o que se dirá o órgão administrativo criando um setor que de certa forma implicará pelo menos em inibição na atividade jornalística".
Censura não III
Presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Mauro Savi (PR) é o autor de um pré-projeto de lei que sugere a criação do Conselho Estadual de Comunicação Social (Cecs) para monitorar o conteúdo divulgado pelos órgãos de imprensa em Mato Grosso. A justificativa é instituir um fórum que possibilite ao Estado presença na defesa dos interesses públicos, o que autoriza a formulação de políticas estaduais voltadas para a valorização e fiscalização dos princípios constitucionais referentes à comunicação. Na prática, permite que o poder público, por meio de órgão colegiado, exerça funções "consultivas, normativas, fiscalizadoras e deliberativas" em relação aos veículos de comunicação.
Proposta semelhante já foi aprovada no Ceará e tramita em Alagoas, Bahia e Piauí, mesmo enfrentando resistências de entidades da sociedade civil e estudiosos da comunicação. Nos bastidores, comenta-se que se trata de uma estratégia do governo federal para incentivar os Estados a criar mecanismos que controlem o conteúdo da mídia diante da tentativa fracassada de encaminhar tal pedido ao Congresso Nacional.
No primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) houve uma movimentação para criar o Conselho Federal de Jornalismo, o que não se concretizou. Recentemente, fracassou o Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH), que previa um "marco legal" para condicionar a concessão e renovação de outorgas dos serviços de radiodifusão.
Outra atribuição do Conselho é fiscalizar o cumprimento "por parte dos responsáveis, pelas atividades de comunicação sob controle direto ou indireto do poder público do Estado". A formação se daria por 20 membros, 10 representantes de entidades da sociedade civil e mais 10 do poder público, dois da Secretaria Estadual de Comunicação, um da Secretaria Estadual de Cultura, um da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia, um da Secretaria Estadual de Educação, da Imprensa Oficial do Estado, da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e dois deputados estaduais.
Pelo lado das entidades da sociedade civil estariam um representante da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), um da Associação Brasileira de Empresas de Rádio e TV (Abert), um do Sindicato dos Radialistas do Estado, um do Sindicato dos Jornalistas e um de Agência do Estado.
Pano de fundo - Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Stábile, entende que a criação do Conselho Estadual de Comunicação tem como pano de fundo instaurar a censura prévia. Ele questiona a constitucionalidade desses projetos.
"Na verdade, usa-se o rótulo de contribuir socialmente com a imprensa, mas é uma tentativa de censura prévia para impedir a divulgação de material jornalístico que afronte o interesse do poder público, o que é um retrocesso à democracia. Trata-se de projetos inconstitucionais que não têm fundamento jurídico para serem aprovados, até porque, qualquer projeto referente à comunicação compete ao Congresso Nacional legislar e não aos Estados".
Stábile recorda que o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) já se manifestou contrário à aplicação de censura prévia à imprensa. "A Suprema Corte entendeu que estão submetidos às normas dos códigos Civil, Penal e Constituição Federal quem extrapola os fundamentos legais na atividade comunicacional".
Luta - Para a jornalista Kátia Meirelles, coordenadora do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a proposta fere a luta dos profissionais da imprensa pela liberdade de expressão. "É uma semente do mal que começa no Nordeste e espero que não vingue porque significa voltar aos tempos da ditadura militar. Lutamos muito pela liberdade de expressão e livre manifestação do pensamento. Espero que as entidades se mobilizem para que não siga adiante essa proposta que considero absurda".
Critérios - O secretário de Comunicação do Estado, jornalista Onofre Ribeiro, acha que devem ser criados conselhos com outros critérios. "O que defendo é um controle ético dos órgãos de imprensa, que abusam excessivamente da violência e não abordam as causas, o que configura desvio ético. Assistimos a uma onda de denuncismo na imprensa, onde primeiro se denuncia e depois apura o fato. Isso deve ser observado, mas não se pode ter controle do conteúdo midiático, porque gera riscos à sociedade e à democracia".
O jornalista e deputado estadual Sérgio Ricardo (PR) assegura que desconhece o teor do projeto, porém se manifestou contrário a qualquer tentativa de controle da imprensa. "Não compete ao Estado adotar medidas que limitem o conteúdo dos órgãos de comunicação."
Divergências - Entidades representativas da imprensa demonstram divergências a respeito do Conselho Estadual de Comunicação Social. Enquanto para algumas significa violação ao direito constitucional de liberdade, para outras pode ser uma maneira de a sociedade civil monitorar, fiscalizar e cobrar das emissoras de rádio e televisão e dos jornais uma postura ética e democrática.
O Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor) foi um dos que propuseram o projeto. Segundo a presidente, Keka Werneck, o conselho não iria atuar como uma forma de censura, mas como um controlador social para que a sociedade receba satisfações do que os grupos fazem e sobre o que oferecem à população. "Televisão e rádio são concessões públicas e como tais têm que prestar contas à comunidade do que é apresentado", defende.
Nessa mesma direção, a Federação Nacional de Jornalismo (Fenaj) apoia historicamente a criação de conselhos. O presidente da Fenaj, Celso Schröder, diz desconhecer o texto da iniciativa local, e que por isso não poderia se posicionar especificamente com relação ao conteúdo proposto pelo presidente da Assembleia. O presidente da Fenaj defende a criação de conselhos tripartites, como um modelo apresentado em que 20% da diretoria seria composta por representantes do governo, 40% por empresários do setor e 40% pela sociedade civil.
Críticas - Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) criticam qualquer iniciativa que fere direitos garantidos constitucionalmente. O diretor executivo da ANJ, Ricardo Pedreira, diz que qualquer órgão, entidade, associação ou conselho que vise controlar, monitorar e fiscalizar conteúdos informativos é, antes de tudo, uma instância antidemocrática e inconstitucional. "A liberdade de expressão é plena, total e irrestrita. Ninguém, nem o Estado, tem o direito de interferir."
Prevendo a ação dos Estados precursores na instalação do conselho, o diretor de Assuntos Legais da Abert, Rodolfo Machado Moura, afirma que há uma representação sendo formulada e que será apresentada ao Ministério Público assim que algum Estado publicar a lei para que as devidas providências sejam tomadas. "Nenhum Estado tem poder legal para instituir um conselho com tais atribuições, somente o Congresso poderia agir em casos como este. Por enquanto nada pode ser feito porque não há conselhos estaduais instituídos, mas caso isso se concretize, iremos agir de forma rápida para que a Constituição seja obedecida."
Outro lado - A assessora parlamentar Sayonara Arruda, uma das responsáveis pela montagem do pré-projeto de lei, informou que a ideia do deputado Mauro Savi (PR) foi incentivada pelo Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor/MT). "O esboço do projeto partiu por sugestão da própria categoria e enviado as partes interessadas para análise. O que temos é somente uma ideia inicial e é passível de qualquer alteração. Estamos conscientes de que um projeto deste porte envolve a realização de audiências públicas e um amplo debate com a categoria."
Ela ressalta ainda que, pelo projeto envolver despesas ao Orçamento do Estado, um deputado estadual não tem poder para encaminhá-lo ao plenário. "Será um projeto de indicação, dispositivo pelo qual o parlamentar sugere ao Executivo que elabore um projeto de lei sobre determinado tema".
A reportagem entrou em contato com o deputado Mauro Savi que não atendeu aos telefonemas. A assessoria de imprensa foi acionada para intermediar contato com o deputado, mas não houve retorno.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
A madrasta MEC Donald – capitulo 1
Sugestões de melhorias no curso
- Trocar o coordenador; colocar alguém da área do jornalismo. O Paulo é gente boa, empenhado, mas está sobrecarregado como assessor de marketing da Fasipe, professor no curso de turismo e coordenador adjunto de jornalismo. Indicações: professor Santiago, professor Miguel, Alex Fama, Daniel Coutinho e Leandro Nascimento são alguns nomes interessantes.
- Contratar professores com experiência na área e pagar melhores salários.
- Promover mais atividades práticas. Os 1º e 2º semestres deveriam já estar elaborando jornal mural, jornal laboratório, concurso de fotografias, entre outras. Já o 4º, 6º e 7º acelerar as aulas práticas nos estúdios de rádio e TV.
- Os alunos devem estudar em salas próximas aos estúdios.
- Promover mini cursos e oficinas de edição de áudio e vídeo, valendo hora atividade. Logicamente os interessados em participar pagariam inscrições. Em Sinop há bons editores de áudio que podem ensinar todas as ferramentas do Sound Forge (usado pelas rádios e TV's para gravação) e também bons editores de vídeo. Da mesma forma, oficinas de fotografia, editoração eletronica e cinegrafista.
- Respeitar a opinião dos alunos. Não devem trazer decisões prontas. Tudo o que envolver o curso deve ser debatido primeiro com os alunos e depois entre a coordenação e diretoria.
- Promover, para o primeiro semestre de 2011, uma visita técnica fora de Sinop. A primeira e mais simples opção é levar os alunos para conhecer o grupo Gazeta ou TV Centro América, em Cuiabá. Porém, se a direção da faculdade for mais ousada - e até competente - levar os academicos para São Paulo, com visitas técnicas na Tv Globo, Record ou Band; Rádio CBN, Globo, Band ou Jovem Pan AM; jornal Folha de São Paulo ou Estadão.
Tal viagem não seria difícil, pois um ônibus leva os cerca de 40 alunos do curso. Cada um pagaria a despesa de alimentação. A faculdade e os academicos poderiam dividir os custos de hospedaqem. Uma viagem dessa gera mídia positiva para a própria faculdade. Além disso, os alunos poderiam produzir trabalhados academicos de TV, rádio, jornal laboratório e jornalismo online sobre as visitas técnicas.
- Reforçar para as turmas iniciantes as disciplinas teóricas. Precisamos formar jornalistas mais críticos e, para isso, é preciso ter bom conhecimento da cultura e história brasileira, bem como do sistema político, sociologia e filosofia.
Todas as indicações descritas até aqui são executáveis, dependendo apenas de empenho, interesse e articulação da Fasipe. Tais ações vão "movimentar" o curso, dar ânimo aos estudantes e consequentemente gerar mídia positiva para a faculdade.
Quem quiser contribuir com mais indicações de melhorias ou críticas a essas aqui listadas, pode comentar abaixo.
domingo, 24 de outubro de 2010
Frases.
Ricardo Noblat, jornalista, em palestra proferida na Universidade Católica de Pernambuco
"A diferença entre o jornalismo e a literatura é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida."
Oscar Wilde
"Imprensa é a arte de dizer que Lord Jones morreu a quem nunca soube que Lord Jones existiu."
Chesterton
Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 139ª Edição
PÉROLAS DO JORNALISMO
"Depois de algum tempo, a água corrente foi instalada no cemitério, para satisfação dos habitantes."
"Esta nova terapia traz esperanças a todos aqueles que morrem de câncer a cada ano."
"Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente."
"Os sete artistas compõem um trio de talento."
"A polícia encontrou no esgoto um tronco que provém, seguramente, de um corpo cortado em pedaços. E tudo indica que este tronco faça parte das pernas encontradas na semana passada."
"A vítima foi estrangulada a golpes de facão."
"Um surdo-mudo foi morto por um mal-entendido."
"Os nossos leitores nos desculparão por este erro indesculpável."
"Há muitos redatores que, para quem veio do nada, são muito fiéis as suas origens."
"No corredor do hospital psiquiátrico, os doentes corriam como loucos."
"Ela contraiu a doença na época em que ainda estava viva."
"A conferência sobre a prisão-de-ventre foi seguida de um farto almoço."
"O acidente provocou uma forte comoção em toda a região, onde o veículo era bem conhecido."
"O aumento do desemprego foi de 0% em novembro."
"O cabrito-montês ficou morto na estrada durante alguns instantes."
"À chegada da polícia, o cadáver se encontrava rigorosamente imóvel."
"As circunstâncias da morte do chefe de iluminação permanecem rigorosamente obscuras."
"O presidente de honra é um jovem septuagenário de 81 anos."
"É uma bela obra, de onde parecia exalar toda a fria tristeza da estepe gelada. Foi executada com um calor magistral."
"Parece que ela foi morta pelo seu assassino."
"Ferido no joelho, ele perdeu a cabeça."
"Os antigos prisioneiros terão a alegria de se reencontrar para lembrar os anos de sofrimento."
"A polícia e a justiça são as duas mãos de um mesmo braço."
"O acidente fez um total de um morto e três desaparecidos. Teme-se que não haja vítimas."
"O acidente foi no tristemente célebre Retângulo das Bermudas."
"Este ano, as festas do 4 de setembro coincidem exatamente com a data de 4 de setembro, que é a data exata, pois o 4 de setembro é um domingo."
"O tribunal, após breve deliberação, foi condenado a um mês de prisão."
"Quatro hectares de trigo foram queimados. A princípio trata-se de um incêndio."
"O velho reformado, antes de apertar o pescoço da sua mulher até à morte, se suicidou."
sábado, 23 de outubro de 2010
Crítica
Mais mais da semana
Bom descanso a todos.
Durante o sábado e domingo, haverá post's bem humorados, para relaxar um pouco, igual nossa amiguinha aí de cima.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Crônica: E você quem é? Jaum ou João?
Era mais um dia de trabalho na fábrica Pisefa. Jaum e João trabalhavam na linha de produção. Ambos se dedicavam com fervor ao serviço que desempenhavam. Mas, por mais esforçados que se mostrassem não recebiam incentivo do chefe, os materiais que lhes ofereciam para produzir era de baixa qualidade.
Nesse dia, então, João resolveu debandar. Cansou das condições de trabalho e pensou que abandonar a fábrica era a melhor solução.
E Jaum? Jaum permaneceu ali, pois acreditava que era mais fácil mudar algo na Pisefa se continuasse lutando. Além do mais, precisava incentivar os outros trabalhadores, ajudá-los. Afinal, pensou Jaum, unidos podemos vencer. E assim o fez...
Trabalhou. Mesmo não satisfeito com a qualidade dos produtos e mesmo recebendo críticas do próprio João, continuou. Não se deixou abater, debateu melhorias com o chefe, debateu melhorias com os colegas.
Jaum “o rebelde”, como ficou conhecido, permanece, cresce, acrescenta.
Já o João... Bem, alguém sabe do João?
*Bia Calai está no 6° semestre de jornalismo e é locutora âncora da Hits FM
Isso que é ser jornalista.
Um fato mais do que inusitado aconteceu em Goiás, o jornalista Paulo Beringhs, se demitiu durante uma transmissão ao vivo da TV Brasil Central alegando ter sido impedido de entrevistar o candidato tucano ao governo de Goiás, Marconi Perillo. Na transmissão, Beringhs diz que a emissora, que pertence ao governo do Estado, foi censurada pelo governador Alcides Rodrigues (PP), que apoia Iris Rezende (PMDB). O peemedebista disputa o segundo turno com o tucano Marconi Perillo. Confira o vídeo do Youtube.
Mais de mil acessos
Vamos continuar a opinar, comentar, blogar, postar e cabalar.
O Que Você pode fazer para Mudar o Mundo?
Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...
Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista nem vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando DIREITOS E DEVERES ...
Acredite num mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé e Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ...
Tenha Humildade, faça o bem e trabalhe. Não tenha medo de errar, pois com humildade se aprende... Fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ...
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos e uma atitude positiva diante da vida...
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver em HARMONIA.
By Fernanda Caso
Os mais mais da semana
Neste sábado vai sair um post informando os post's mais acessados da semana no Jornal Cabala. Provavelmente entre 12h e 15h.
Hoje é dia de pegar certificado
Artigo: Revolta
*Daiany Arruda
Confesso que até semana passada estava neutra em relação ao manifesto dos meus amigos acadêmicos diante da falta de atenção da Fasipe com o curso de jornalismo. Depois de ficar mais de duas horas tentando acertar o valor da minha mensalidade com a Faculdade, passar por muito estresse, choro, e sair de lá com nada definido pela diretoria da instituição, resolvi expressar minha revolta neste blog.
É ridículo cada acadêmico pagar um valor diferente para estudar. Deveria sim, existir um valor tabelado. Com descontos iguais para todos os alunos, e contratar pessoas competentes e sérias para trabalhar na instituição, além de promover um ensino de qualidade para os jovens de Sinop, o que a Fasipe deixa a desejar, infelizmente.
Um assunto que repercutiu bastante na faculdade, que também quero comentar, foi a Rodada de Entrevistas que aconteceu mês passado, com o então candidato a deputado federal, Nilson Leitão, hoje, eleito. O evento foi ótimo, bem organizado e com perguntas interessantes dos futuros jornalistas. Destacando que aproximadamente 700 acadêmicos de toda a faculdade assistiram o candidato falar, do início ao fim do evento.
No entanto, um desconforto aconteceu por esses dias, em relação à assessoria do candidato. Para quem desconhece ou é mal informado, o papel da assessoria de imprensa é assessorar, instruir, cuidar, conferir, participar das decisões em relação a cada entrevista concedida pelo seu assessorado, entre outras tantas funções. Não concordam?
E foi exatamente esse o papel desempenhando pela assessoria de imprensa do então candidato. Em momento algum houve censura ou tentativa de prejudicar alguém. A assessoria simplesmente cumpriu com sua função e preparou o assessorado tanto para questões positivas, quanto polêmicas e negativas. Competência essa, que vale para qualquer assessoria, de qualquer candidato, político, órgão ou instituição. Além de Leitão ser um político preparado, que tira de letra qualquer entrevista, coletiva de imprensa, sabatina ou debate, sem precisar ensaiar falas antes de qualquer evento.
Já o tapete produzido com as cores e formas da bandeira do Brasil também gerou polêmica e até algumas divergências entre os alunos, já que o mesmo estava estirado abaixo do palco, e consequentemente foi pisado. Acredito que, se os acadêmicos do curso de jornalismo realizaram a Rodada de Entrevistas com dois candidatos (apenas Leitão compareceu) é porque a maioria concordou com o projeto, com a estrutura, decoração e organização do evento. Quero ressaltar ainda, que o tapete foi comprado por uma das acadêmicas, e nele não havia estrelas e não estava escrito “Ordem e Progresso”, portanto, é um simples tapete, que serve para ser pisado, e não é um símbolo da Pátria Amada.
* Daiany Arruda cursa o 2° semestre de jornalismo e é assessora de imprensa em Sinop
* Os artigos de opinião não refletem necessariamente a opinião do blog.
Sem censura
Aqui não é o programa do Claudio Alves, mas também é sem censura. O espaço é para artigos de opinião, debates, cronicas e notas. O que vale é se expressar, mostrar que tem conteúdo (seja ele qual for). Lembrando que cada um é dono do que fala e escreve.
Escreví esta nota porque o artigo da katiana Pereira está dando o que falar. Agora não é nem 15h e já são quase 200 acessos hoje.
É isso aí, vamos cabalar.
Jornalistas causam embaraços...
Censura não II
A edição do Jornal A Folha desta sexta-feira (22) destaca a liminar que o prefeito Juarez Costa conseguiu na Justiça para proibir a TV Band de atacá-lo na programação.
A capa também destaca o pedido de CPI do hospital municipal, aprovação de contas da Câmara de Sinop e assuntos regionais.
Para saber mais, procure um exemplar nas bancas.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Código de Ética dos Jornalistas
Quando abrir a página com o PDF, clique no "disquete" e depois em salvar uma cópia.
Censura no banco da faculdade
* Katiana Pereira
Jovens encantados pela atividade jornalística têm muitas coisas em comum. A sede de aventura, a vontade de mudar o mundo, o amor pela leitura, o fascínio pela televisão. E grande maioria quer ser William Bonner e Fátima Bernardes.
Quando um jovem estudante ingressa na faculdade de jornalismo vem na sua mente milhões de experiências que o meio pode trazer. Escrever artigos, fazer programas de rádio, apresentar telejornais, produzir documentários, escrever em revistas, editar sites. São muitas as atividades possíveis. Em geral, nas boas faculdades, atividades desse teor são desenvolvidas ainda na academia. Infelizmente a realidade local é outra.
O que o jovem estudante não pensa, mas acaba se acostumando é que a censura, ela é ensinada sim na academia. Repito, nos bancos da academia de Comunicação Social com ênfase em “Jornalismo” é ensinada a censura. O pior e mais vil tipo de moldar o pensamento humano. O teatro de fantoches ganha de qualquer apresentação das grandes companhias.
A FASIPE promoveu um “debate” com candidatos para deputado federal, no dia 27 de setembro. Apenas um candidato compareceu e o debate aconteceu. O outro candidato não compareceu por ter outros compromissos na agenda.
As perguntas elaboradas pelos acadêmicos foram aceitas depois de passar pelo crivo da diretoria da instituição e assessoria do tal candidato que apareceu por lá. Detalhe que o candidato opositor apenas recebeu um convite, não foi avisado de toda essa mamata de perguntinhas ensaiadas.
O político que concorria ao o cargo de deputado federal, Nilson Leitão, que foi eleito, estava cheio de pompa e mostrando surpresa com o teor das perguntas. Como se não tivesse as lido antes. As respostas estavam na ponta da língua, nem um risco de erro.
O pior em toda a história de horrores, é que os muitos acadêmicos estavam felizes com a cena. Foi uma grande encenação de ambas as partes, o candidato fingindo que é sabatinado e os alunos de jornalismo fingindo que cumprem o papel de olheiro da sociedade.
Para fechar com chave de outro o artigo lembro um fato que chamou a atenção de alguns questionadores no evento. Abaixo do palco onde iria sentar o candidato estava estirada no chão o maior símbolo da nação brasileira, a Bandeira Nacional. Quando o “sabatinado” pisou o primeiro pé no verde e amarelo já sentiu o gostinho que é estar no poder. É bom que ele se acostume a pisar na bandeira, no povo, nos jornalistas. E por aí vai.
*Katiana Pereira é repórter em Sinop
* Os artigos de opinião não refletem necessariamente a opinião do blog.
Republicação: Tabela de freela
Quanto devemos ganhar por serviços freelancer? Veja na tabela atualizada do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT).
Clique na imagem e espere abrir o link. Depois clique com o botão direito e em "salvar imagem como".
Saiu no blog da Gaby
Para acessar o blog da Gaby, clic aqui:
Popular até na Suécia.
Opinião, pressão e medo.
O blog dos acadêmicos de jornalismo da Fasipe está causando reação por parte da instituição. O coordenador Paulo Roberto Schossler está tentado uma censura disfarçada, ligando para os academicos. Os do 6° e 7° semestres nem deram bola. Mas parece que os novatos do 1° e 2° semestres sentiram a "pressão". Alguns pediram para especificar no blog, que eles não comungam da opinião. Então está especificado: PARTE DOS ACADEMICOS DO 1° E 2° SEMESTRES NÃO CONCORDA COM COBRANÇAS PARA MELHORIAS NO CURSO E NÃO FAZEM PARTE DESTE BLOG!
O que eles deveriam saber, é que as melhorias cobradas pelos veteranos beneficiarão em cheio eles mesmos. Nós, logo vamos sair da faculdade, falta somente um ano para se formar. Mas nem por isso aceitamos curso "meia boca". Queremos melhorias sim!
E a primeira é trocar o coordenador, que é marketeiro, e colocar um jornalista! O Paulo - que é gente boa - nos desculpe, mas ele não consegue promover melhoras. Ele não entende de jornalismo. Vamos citar alguns exemplos: No semestre passado, ele programou disciplina de Reportagem e Entrevista I, pasmem, para os alunos do 1° semestre!
Os foquinhas não tiveram nenhuma aula de redação jornalística, que ensina o básico do básico, e já foram recebendo instruções de reportagem. Lembro de uma aula, em que a professora pediu um trabalho de 45 linhas, dentro das regras jornalísticas. Imaginem, alunos que não haviam aprendido estruturar nem o primeiro parágrafo escreverem texto com sete ou oito parágrafos. Mas enfim, aconteceu isso. E os novatos não reclamaram, afinal, não sabiam que primeiro é necessário aprender redação jornalística.
E a semiótica? Isso tem que ser instruído logo no começo, pois ensina a identificar falácias, separar o joio do trigo, dar coesão ao texto. Mas até agora, os novatos não tiveram isso. E atividades práticas? Nada. Lembro que na Facenop, logo no 1° e 2° semestre, fizemos redação e a disciplina de fotografia. Os professores organizaram um jornal mural, em que os academicos produziam os textos, fotos, editavam títulos, chapéu, legenda, linha fina. Havia quatro edições novas a cada final de mês. Muito bacana, produzimos. E os novatos deste ano, produziram o que? NADA!
Outro exemplo: trazer decisões tomadas para discutirmos em reunião. Ora, se já está acertado, não precisa reunião, é só comunicar. Cito a entrevista com o então candidato Nilson Leitão. Veio tudo pronto, os academicos só precisaram concordar. Os que não concordaram, não participaram. Outra: os mini cursos do evento científico. O Paulo programou cursos sem ter contratado os palestrantes. No final, somente um aconteceu. Os outros três foram cancelados. E os alunos, que haviam comprado tais mini cursos? A resposta dele foi essa: "Quem não concordar pode pedir o dinheiro de volta". Ora, queríamos as instruções dos mini cursos. Não tivemos.
Para fazer acontecer é preciso envolvimento, conhecimento de causa, coisa que o atual coordenador não tem. Também analisamos que ele está sobrecarregado, com coordenação do curso de jornalismo, professor no curso de turismo e assessor de marketing da faculdade. É muita coisa para um só, assim não tem como fazer as coisas direito, mesmo que seja empenhado como o Paulo.
Se a Fasipe quiser fazer o curso "bombar", troque o coordenador urgente! Atenção Deivisom, os veículos de imprensa estão de olho no curso, pois está faltando profissionais na praça. Nós, do 6° e 7°, estamos todos - praticamente - empregados. Cabe à faculdade preparar os novatos para o mercado de trabalho. Estes devem ter a consciência de que nenhum empresário vai contratar focas de um curso meia boca. Vão trazer de fora!
Mas ainda há tempo. Comece a implementar as mudanças. E os foquinhas do 1° e 2°, não precisa ter medo. Saibam que jornalista sem opinião, não é jornalista, é um mero reprodutor de mensagens e, isso, o mercado de trabalho não quer.
Por: Alexandre Alves.
* Os artigos de opinião não refletem necessariamente a opinião do blog.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Coisas que não foram ditas para o MEC
Por temor, medo, conveniência, comodismo ou consideração, boa parte dos acadêmicos resolveram entrar quietos e saíram calados da reunião com os avaliadores do MEC. Essa omissão ajudou a maquiar com blush e batom a cara feia do curso de jornalismo. Aliás, da instituição de ensino.
Ninguém naquela reunião abordou a remuneração dos professores. O salário oferecido aos docentes reflete diretamente na qualidade dos profissionais contratados para ensinar. Salário baixo é igual a formação capenga, a inexperiência na arte de ensinar e falta de bagagem para transmitir. Só quem tem muita vocação aceita não ser remunerado devidamente pelo seu conhecimento. Se ganha pouco é porque o conhecimento acumulado é equivalente. É uma seleção natural. Não fui eu que inventei isso. Foi o mercado.
Ainda sobre a qualidade dos professores (sem ofensas), também não foi dito que o 7º semestre só tem um professor que é jornalista, devidamente formado em jornalismo. Destaquei o 7º semestre porque é na reta final da formação que o ensino se torna mais prático e específico da área. Logo, nada mais apropriado do que ter jornalistas formando outros. Mas não deu. Então a faculdade contratou alguns publicitários... “É a mesma coisa!”. Afinal, até o coordenador é publicitário e responde hierarquicamente a uma advogada/administradora.
Também ficou atrofiada no silêncio dos acadêmicos a metodologia de ensino da faculdade, que se estende não só a jornalismo, mas aos demais cursos. A avaliação principal é feita através de provas. Uma por mês, com datas pré-estabelecidas pelos gestores da instituição de ensino. Ao professor cabe elaborar uma prova e aplicá-la nesse dia. Esse procedimento fere a lógica, porque é o professor que está em sala de aula, semanalmente, acompanhando a relação ensino-aprendizagem de perto. Ninguém mais do que ele sabe a hora propícia e a melhor forma de avaliar seus alunos.
Então porque a faculdade faz isso? Porque as provas mensais garantem um sistema eficaz de cobrança. Se as mensalidades não estiverem em dia, a relação impressa pela secretaria não registra o nome dos alunos. Sem assinar a ficha o acadêmico não faz a prova. É preciso ir até a tesouraria e “conversar”. Então o aluno volta e faz a prova. “FAZ” porque é proibido por lei impedi-lo. Aliás, tal constrangimento também é. Nossa coordenadora jurista pode explicar bem as punições cabíveis à instituição. Disso o MEC também não ficou sabendo.
Como também não ficou sabendo que os universitários que fazem aproveitamento de matéria (um ou duas), pagam mensalidade cheia. E se não pagar com cheque, paga mais caro. Cheques para o ano todo, emitidos de março a dezembro, que, se algo acontecer, o acadêmico dificilmente conseguirá resgatar, porque estão em custódia no banco. Isso interfere na formação profissional e humana? Não, mas é apenas mais uma das “facilidades” que essa instituição oferece.
Nessa relação comercial acabei me lembrando que até agora não sei que notas tirei no semestre passado. Atrasei minha matrícula e não pude ver. Porque ali, “fiado só amanhã, para pessoas maiores de 100 anos acompanhadas pelos avós”.
E o MEC não ficou sabendo disso...
Silêncio omisso é o oposto extremo do dever de um jornalista.
Por: Jamerson Mileski
* Os artigos de opinião não refletem necessariamente a opinião do blog.
Frase 5
Bill Martins, na sala de aula.
Sem reunião
Então no começo da tarde os academicos se dialogaram no messenger e resolveram que não é momento de fazer reunião com a coordenação. Entendemos que quando precisamos de melhorias, em ocasiões passadas, demoraram para nos atender.
Também estamos elencando sugestões de melhorias no curso, que serão publicadas aqui no blog. Que o diretor presidente, Deivisom Benedito Campos Pinto, leia as sugestões e então venha conversar conosco. Logicamente elas também serão enviadas ao diretor-presidente, com protocolo.
Interessante...
Nesta quarta-feira, 20 de outubro, tivemos 57 acessos durante a manhã. Então fui até o painel de controle para verifricar de onde estavam sendo originados. Conforme a imagem acima, 17 vieram do twitter, o que nos leva a crer que os twitteiros estão comentando nosso blog. Outras 14 clicadas partiram do site de busca do Google, revelando que internautas estão buscando o endereço blog depois de alguém comentar.
Dez acessos foram direto no endereço do Jornal Cabala (www.jornalcabala.blogspot.com). O "Baú da Kah" rendeu seis cliques para o Cabala, ou seja, das pessoas que visitaram o blog da Karol, seis se interessaram no Cabala (lá tem um link). Outros seis partiram do blog "Sobre Muitas Coisas", da jornalista Angela Cavalcante. Outros trê cliques partiram de links enviados por MSN entre os usuários do messenger.
Pelo histórico, podemos acreditar que há boa repercussão do Jornal Cabala na internet. Estamos no ar há pouco mais de 15 dias e já temos mais de 500 acessos.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Era só o que faltava
"Ora, será que o coordenador não sabe quantos alunos tem na sala? Ou ele náo sabe contar?", questiona um academico insatisfeito.
Algumas ligações para o coordenador Paulo Choss foram feitas e as provas que faltavam apareceram na sala. Mas ficamos com aquela pergunta do academico 'martelando' na cabeça. Então um de nós foi apurar o procedimento de impressão de provas.
Descobriu-se que uma funcionária da Fasipe imprime a quantidade de provas conforme os nomes dos alunos que estão na lista, enviada pelo coordenador. Então não deveria faltar provas, certo? Não deveria se o coordenador tivesse tratado de incluir na tal lista, nomes de alunos que estão devidamente matriculados, mas que ainda não tiveram os nomes colocados no diário.
Mas porque o coordenador não fez isso ainda, se estamos a dois meses de encerrar o semestre? Essa é uma pergunta que ele tem que responder. Talvez esteja faltando tempo, afinal, Paulo é assessor de comunicação da faculdade, professor em algumas disciplinas, como Turismo, por exemplo, e ainda é incumbido de coordenar o curso de jornalismo. Pelo jeito, está faltando tempo para ele, parece estar atarefado demais.
Bom seria se nosso coordenador fosse formado em jornalismo e disponível para o curso, inclusive dando aula nas disciplinas, mas não é. Aliás, essa foi uma das cobranças da comissão de avaliação do Ministério da Educação. Porque o coordenador não é formado em jornalismo?, perguntou um dos avaliadores.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Cursos da Fasipe em processo de reconhecimento
FENAJ cobra posição de presidenciáveis sobre diploma
Carta aberta aos presidenciáveis
Os jornalistas brasileiros, legitimamente representados pela FENAJ e os seus 31 Sindicatos filiados, vêm a público reivindicar dos candidatos à Presidência da República que se comprometam com as bandeiras da democratização da comunicação e com a defesa do Jornalismo como bem público essencial à democracia, e dos jornalistas como categoria profissional responsável pela efetivação do direito da sociedade à informação.
Há no país uma ação permanente patrocinada pelos grandes grupos de comunicação para desqualificar o Jornalismo, confundindo propositadamente a produção de informação com entretenimento, ficção e mera opinião. Igualmente, a categoria dos jornalistas sofre ataques à sua constituição e organização.
Por isso, mais uma vez, os jornalistas brasileiros afirmam a defesa da regulamentação da profissão e conclamam a futura ou futuro presidente a apoiar a luta pela aprovação das Propostas de Emendas Constitucionais (PECs), em tramitação no Congresso Nacional, que restituem a exigência da formação de nível superior específica para o exercício do Jornalismo.
Nossa categoria entende que a luta pela regulamentação da profissão e pela democracia da comunicação é de interesse público. Baseada nesta compreensão, pede a continuidade da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) como instância democrática e plural de discussão e deliberação das políticas públicas para o setor.
Afirmamos a necessidade de o governo brasileiro dar sequência às decisões da 1ª Confecom, destacando como prioridade a criação do Conselho Nacional de Comunicação como instância deliberativa, do Conselho Federal de Jornalistas (CFJ) e do Código de Ética do Jornalismo assim como a aprovação de uma nova e democrática Lei de Imprensa para o país.
Os jornalistas brasileiros têm a certeza de que o futuro ou futura presidente da República comprometer-se-á com a construção desse grande projeto nacional porque significa a defesa da Liberdade de Expressão e Imprensa e da democracia no Jornalismo, na Comunicação e no Brasil.
domingo, 17 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Diário Regional
Edição de sábado, dia 16 de outubro, destaca a aprovação das contas da Câmara de Sinop e o mercado de trabalho na educação, em Sorriso
Jornal A Folha
Edição do dia 15 de outubro destaca a duplicação da BR-163 na "serra da caixa furada", a contagem populacional em Sinop e a recuperação judicial do Frialto
Semana Nacional da Comunicação
As lutas em defesa do diploma e da democratização da comunicação foram reafirmadas no 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, realizado em agosto, em Porto Alegre, como essenciais na defesa do Jornalismo como um bem público fundamental para se avançar na democratização no Brasil.
Nesta perspectiva, a FENAJ e os Sindicatos de Jornalistas preparam a Semana da Comunicação, de 18 a 23 de outubro, com o tema “Conselho Nacional de Comunicação e Diploma para jornalista: regulamentações necessárias à democracia”.
O ato de lançamento nacional das atividades foi na sexta-feira (15), à noite, em São Paulo. Os dirigentes sindicais da categoria permanecem na capital paulista durante o final de semana, onde discutirão estratégias para buscar a aprovação das PECs dos Jornalistas em primeiro turno na Câmara e no Senado ainda neste ano.
Nesta Semana Nacional da Comunicação, os jornalistas brasileiros lutam pelo cumprimento das deliberações da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), especialmente a implementação do Conselho Nacional de Comunicação e a imediata aprovação, pelo Congresso Nacional, das propostas de emenda constitucional (PEC) que restabelecem a exigência do diploma para o exercício do Jornalismo.
Já aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), tramita substitutivo do senador Inácio Arruda (PC do B-CE) à PEC 33/09, do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE). O substitutivo está incluído na pauta de prioridades para votação em plenário.
A perspectiva, porém, é de que só haverá quorum para votação após a realização do 2º turno das eleições 2010. As entidades sindicais dos jornalistas prosseguem buscando a ampliação de apoios pela aprovação da PEC.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Decepção e satisfação
A aula de telejornalismo III, na quinta-feira (14), à noite, no estúdio de TV da Fasipe, teve um misto de decepção e satisfação.
Decepção porque fomos informados pelo coordenador do curso, Paulo Choss, que não poderíamos usar livremente a filmadora para gravações externas. Um técnico (que a faculdade ainda não tem) deve acompanhar quem for usar o equipamento para trabalhos acadêmicos. Uma espécie de vigia.
Mas tudo bem. Pois a frustração no começo da aula se tornou satisfação quando passamos à aula prática. O professor Maikon Hensel deu as primeiras noções de posicionamento e postura para um jornal de bancada. Depois rolou um ensaio de programa de entrevista.
Estávamos precisando de aula assim. Tomara que o coordenador providencie bateria para a filmadora profissional, microfones e demais equipamentos para darmos seguimentos nas aulas práticas de tele.
Veja a dica de Maurício Sebben
Se tem alguém que entende de jornalismo é David Coimbra. Além de ser editor do jornal Zero Hora, ainda trabalha em programas de televisão, de rádio e mantém um blog na internet. Praticamente a definição de um profissional multimídia - requisito cada vez mais importante no meio da comunicação.
Para aqueles que se imaginam como jornalistas no futuro, David conta como escolheu a carreira e dá detalhes do dia a dia em uma redação.
Confere o vídeo clicando aqui:
Piso salarial
Sabe quanto ganha um jornalista em Mato Grosso? ou pelo menos quanto deveria ganhar?
O último piso salarial acertado entre sindicato e empresas de comunicação da capital é de R$ 1.380, para jornada de cinco horas diárias, isso para qualquer meio de comunicação: impresso, online, rádio e tv.
Veja o piso salarial de jornalista em todos os estados do Brasil, no site da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), clicando aqui:
Quanto vamos ganhar?
Me perguntaram quanto vamos ganhar com os anúncios do Google no Blog. Bom, ainda não sei, mas cadastrei o endereço no Google AdSense e caso renda algum dividendo será repassado para a comissão de formatura. Tomara que até o final do ano que vem, quando os veteranos se formam, renda algumas moedas.
Mensalmente vou divulgar o relatório do AdSense aqui no blog.
Frase 4
Jamerson Mileski, na reunião com a Neire, no laboratório de informática, que tratava da visita da comissão avaliadora do MEC.
Comprem o livro da professora Maristela
A professora Maristela Guimarães, que ministra aulas na Unemat e tambem no curso de jornalismo da Fasipe, está lançando um livro, fruto da dissertação de mestrado.
Veja o convite dela:
Car@s amigos,
Local: Auditório da Univar - Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Rua Moreira Cabral, n°1000 - Jardim Mariano |
Barra do Garças |
Profa. Me. Maristela Abadia Guimarães