Acadêmicos sinopenses reclamam da falta de estrutura e até de compromisso de instituições de ensino superior no município. Há relatos de falta de estúdios, laboratórios, equipamentos, entre outros. Também há os casos de cursos que não são reconhecidos pelo Ministério da Educação.
Além disso, alunos se dizem enganados por estudar com professores – não todos – sem nenhuma condição para ministrar aula em curso superior. Pelo visto, haverá filas de acadêmicos no Ministério Público e com ações na Justiça.
Além disso, alunos se dizem enganados por estudar com professores – não todos – sem nenhuma condição para ministrar aula em curso superior. Pelo visto, haverá filas de acadêmicos no Ministério Público e com ações na Justiça.
O assunto é polêmico e deve começar a ser levado em consideração pelos dirigentes das instituições públicas e privadas. Muitos dizem que Sinop é um pólo acadêmico. Mas pelos ecos que saem dos corredores das instituições de ensino superior, percebe-se que não é. Para ser pólo, é preciso que surjam cursos voltados para a pesquisa, e não só cursos baratos, que não demandam altos investimentos. É necessário valorizar a pesquisa e deixar de incentivar o ‘decoreba’.
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