Tomamos a liberdade de indicar à faculdade ações para melhoria no curso de jornalismo. Tais indicações foram feitas por alguns alunos do sexto semestre. Caso alunos do 1º, 2º, 4º e 7º semestres quiserem fazer mais alguma indicação ou qualquer outro apontamento, comente abaixo.
- Trocar o coordenador; colocar alguém da área do jornalismo. O Paulo é gente boa, empenhado, mas está sobrecarregado como assessor de marketing da Fasipe, professor no curso de turismo e coordenador adjunto de jornalismo. Indicações: professor Santiago, professor Miguel, Alex Fama, Daniel Coutinho e Leandro Nascimento são alguns nomes interessantes.
- Contratar professores com experiência na área e pagar melhores salários.
- Promover mais atividades práticas. Os 1º e 2º semestres deveriam já estar elaborando jornal mural, jornal laboratório, concurso de fotografias, entre outras. Já o 4º, 6º e 7º acelerar as aulas práticas nos estúdios de rádio e TV.
- Os alunos devem estudar em salas próximas aos estúdios.
- Promover mini cursos e oficinas de edição de áudio e vídeo, valendo hora atividade. Logicamente os interessados em participar pagariam inscrições. Em Sinop há bons editores de áudio que podem ensinar todas as ferramentas do Sound Forge (usado pelas rádios e TV's para gravação) e também bons editores de vídeo. Da mesma forma, oficinas de fotografia, editoração eletronica e cinegrafista.
- Respeitar a opinião dos alunos. Não devem trazer decisões prontas. Tudo o que envolver o curso deve ser debatido primeiro com os alunos e depois entre a coordenação e diretoria.
- Promover, para o primeiro semestre de 2011, uma visita técnica fora de Sinop. A primeira e mais simples opção é levar os alunos para conhecer o grupo Gazeta ou TV Centro América, em Cuiabá. Porém, se a direção da faculdade for mais ousada - e até competente - levar os academicos para São Paulo, com visitas técnicas na Tv Globo, Record ou Band; Rádio CBN, Globo, Band ou Jovem Pan AM; jornal Folha de São Paulo ou Estadão.
Tal viagem não seria difícil, pois um ônibus leva os cerca de 40 alunos do curso. Cada um pagaria a despesa de alimentação. A faculdade e os academicos poderiam dividir os custos de hospedaqem. Uma viagem dessa gera mídia positiva para a própria faculdade. Além disso, os alunos poderiam produzir trabalhados academicos de TV, rádio, jornal laboratório e jornalismo online sobre as visitas técnicas.
- Reforçar para as turmas iniciantes as disciplinas teóricas. Precisamos formar jornalistas mais críticos e, para isso, é preciso ter bom conhecimento da cultura e história brasileira, bem como do sistema político, sociologia e filosofia.
Todas as indicações descritas até aqui são executáveis, dependendo apenas de empenho, interesse e articulação da Fasipe. Tais ações vão "movimentar" o curso, dar ânimo aos estudantes e consequentemente gerar mídia positiva para a faculdade.
Quem quiser contribuir com mais indicações de melhorias ou críticas a essas aqui listadas, pode comentar abaixo.
Até que acharia muito interessante ter o Le de volta ao quadro. Mas lembrando a quem escreveu o post, Leandro está em Brasília, muito bem por sinal... acredito q só voltaria a MT com uma proposta irrecusável.
ResponderExcluirAcrescentar no item respeitar a opinião dos alunos: "Não acreditem que nós somos responsáveis por fazer a mídia da faculdade. Primeiro vocês tem que fazer por onde."
ResponderExcluirGabi concordo com o que você disse a respeito de que se deve respeitar as opiniões dos acadêmicos, isso em relação a qualquer curso ou em qualquer outra instituição, independentemente de quem quer que seja. Contudo o respeito é algo que deve ser mútuo, você não pode estimular ou incentivar que uma pessoa te respeite se você também não a respeitar, tem que ser recíproco!
ResponderExcluirCriticar, condenar e quixar-se são métodos ineficazes de se conseguir solução alguma, com o diálogo, muito se constrói, não adianta querer impor a outra pessoa a sua forma de raciocínio, isso somente fará com que a outra parte, acredite ainda mais no crê, e de forma alguma atentara para o que você diz. Colocar-se no lugar da outra pessoa, é a atitude mais correta, cada um tem um motivo, do qual talvez não possamos compreender, mas ainda assim é um motivo, ainda que não o seu, então tentar entender o motivo da outra parte, trará mais soluções do que criticar, condenar e queixar-se.
Grandes pessoas não construíram impérios, ou tornaram-se ilustres por criticar e condenar, ao contrário, conseguiu prós e contras, mas assim como Abraham Lincoln e Theodore Roosevelt, que não analisaram seu ponto de vista somente, decidiram que a melhor forma não é a crítica, e são notáveis e reconhecidos por seus dizeres até os dias de hoje.
Att
Gabriela Bezen
Lela, não sabemos quem você é, nem de onde, pois seu perfil não revela. Porém, publicamos seu comentário mesmo assim, pois em nosso blog não há nenhum tipo de censura. Todavia, discordamos de você com relação a seu comentário, pois a crítica instiga a melhora, ainda mais no caso em tela, em que estamos pagando por prestação de serviços e não estamos contentes com o que nos é repassado. Se fosse no ensino público, cobraríamos o reitor e o governo. Mas como o ensino é privado, devemos sim cobrar melhoras da diretoria da faculdade e, a crítica, faz parte do processo. Obrigado por acessar o Jornal Cabala.
ResponderExcluirMuito interessante o post, tanto que quem escreveu deve ter algum ímpeto de administador(a),recomendo ao mesmo tomar a administração do curso de jornalismo e tentar uma vaga de coordenador, acho que tem futuro.
ResponderExcluir(Risos) Em primeiro lugar gostaria de me apresentar então.
ResponderExcluirMeu nome é Gabriela Cristina Bezen, sou acadêmica de direito do 7º semestre, na faculdade Fasipe, tendo como sonho formar-se em jornalismo na grande realidade.
Gosto de escrever, gosto de ler, e gosto muito de dialogar a respeito de Ns assuntos, sendo relevantes ou não, por que depende do ponto de vista de cada um a importância.
Bom, já que me apresentei, ao menos sabem onde podem me encontrar, gostaria também, em segundo lugar, agradecer a publicação do meu comentário, que em momento algum, a intenção foi ridicularizar ou apontar o dedo para ninguém, apenas a intenção de expor a minha opnião, o que gostaria de fazer mais vezes e até mesmo pessoalmente, quem sabe?!
E em terceiro lugar, (muitos mais risos), agradecer a, no meu ponto de vista (posso eu estar tendo uma interpretação equivocada, talvez)ironia do Átila, de quem eu não conheço, mas mesmo assim, obrigada, mas não tenho essa intenção, como já mencionei logo acima, mas penso que futuramente quem sabe né?! (mais e mais risos), brincadeira. Mas não, não tenho nenhum interesse.
No mais, hoje, fico por aqui.
Att
Gabriela Bezen