Dia de prova. Os alunos começam a chegar e a professora distribui as folhas com as perguntas. De repente, ela olha dentro do envelope e constata que as provas acabaram. Mas não havia chegado todos os alunos. Passados alguns minutos verificou-se que faltavam cinco provas. Ou seja, foi impresso menos provas do que o número de alunos da sala de aula.
"Ora, será que o coordenador não sabe quantos alunos tem na sala? Ou ele náo sabe contar?", questiona um academico insatisfeito.
Algumas ligações para o coordenador Paulo Choss foram feitas e as provas que faltavam apareceram na sala. Mas ficamos com aquela pergunta do academico 'martelando' na cabeça. Então um de nós foi apurar o procedimento de impressão de provas.
Descobriu-se que uma funcionária da Fasipe imprime a quantidade de provas conforme os nomes dos alunos que estão na lista, enviada pelo coordenador. Então não deveria faltar provas, certo? Não deveria se o coordenador tivesse tratado de incluir na tal lista, nomes de alunos que estão devidamente matriculados, mas que ainda não tiveram os nomes colocados no diário.
Mas porque o coordenador não fez isso ainda, se estamos a dois meses de encerrar o semestre? Essa é uma pergunta que ele tem que responder. Talvez esteja faltando tempo, afinal, Paulo é assessor de comunicação da faculdade, professor em algumas disciplinas, como Turismo, por exemplo, e ainda é incumbido de coordenar o curso de jornalismo. Pelo jeito, está faltando tempo para ele, parece estar atarefado demais.
Bom seria se nosso coordenador fosse formado em jornalismo e disponível para o curso, inclusive dando aula nas disciplinas, mas não é. Aliás, essa foi uma das cobranças da comissão de avaliação do Ministério da Educação. Porque o coordenador não é formado em jornalismo?, perguntou um dos avaliadores.
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