*Katiana Pereira
Depois de uma intensa sessão na Câmara de Sinop dedico o meu tempo para escrever algumas linhas sobre o novo espaço de opinião da faculdade Fasipe, o “Cabala Fake”. O novo espaço começou de forma interessante, mas falha, com copia no nome e pegando carona nos post do Jornal Cabala.
Se não bastasse o visual poluído, daqueles Blogs que saem sangue ao ler, o Fake conseguiu fazer postagens piores ainda que seu layout. Não há uma postagem que seja para contribuir com o crescimento intelectual, a não ser dos seres humanos que desperdiçam boa parte de sua energia destilando veneno aos olhos do leitor.
Nobres colegas, o seu maior bem é o seu leitor, que passa um período da vida dele dando importância ao que você produziu. Não cuspa na cara das pessoas, do leitor que tem que aturar esses enormes erros de português e todo esse ódio destilado.
Ódio destilado para pessoas que construíram uma carreira e, por isso, merecem até ter um blog destinado apenas a criticá-los. Pelo simples amadorismo, falta de ética, respeito e principalmente falta de um bom culhão para expor a cara, percebemos que o Fake é feito por calouros.
Que pena tanto talento jogado pela janela. Costumamos freqüentar uma faculdade para desenvolver um pensamento crítico, que é muito diferente de criticar. Imagino que, caso esses novos “blogueiros” jogassem menos God of War, Silent Hill, Resident Evil e parassem para ler um jornal ou um bom livro saberiam a diferença. Além de saber a diferença teriam vergonha de fazer criticas tão sem cabimento, não conhecendo a carreira das pessoas que estão expondo ao ridículo.
Para os “nobres colegas” revoltados sem causa, farei um breve comentário. Alexandre Alves está na profissão de jornalismo a mais de 10 anos. Conseguiu nesse tempo conquistar o respeito de colegas e da população. Hoje é multifuncional, é repórter da Meridional FM, escreve para o site Olhar Direto e jornal A Folha.
O grande Alexandre teve a ótima idéia de fazer um blog de opinião, afinal ele consegue expressar opinião sem ofender. Que pena que ele foi o primeiro a ter essa idéia. Despertou o ciúme. Até vejo a cena: “Mamãe eu quero um desse também”, nasceu o Fake.
O outro personagem dessa saga é Jamerson Miléski. O gaúcho irritado e de rosto vermelho é uma das figuras da imprensa mais representativas no cenário local. Para quem sabe, ele é um poço de fontes e as pautas não vem do alem, as fontes ligam e dão a deixa, ele investiga e consegue ver o que muitos não enxergam. Isso chama credibilidade e astúcia.
A credibilidade é tanta que o Jornal A Gazeta, de Cuiabá, precisou de reportagens sobre Sinop, o nome cotado foi o desse nobre jornalista. Na última viajem do Programa Estradeiro, (do governo estadual), o único profissional da região a acompanhar foi o Sr. Miléski.
Não tem como deixar de citar o Blog, Barbas de Molho, de autoria do Jamerson. É uma boa dica, leiam, se espelhem, talento vocês têm, só falta canalizar. No blog Barbas de Molho são criticas para a administração pública e pessoas públicas, e todos os post’s estão assinados. Isso é profissionalismo.
Outro nome atacado é o da Karol, nossa colega do site Só Notícias. A Karol fez recentemente 19 anos, e já tem uma carreira consolidada no jornalismo on line. Com certeza Karol não perdeu tempo fazendo ofensas aos colegas, foi estudar e construir a carreira, que vai muito bem.
Outro colega é o Mauricio, mais um gaúcho, com culhão para expor a cara e fazer a sua opinião ser ouvida. Mauricio está em seu segundo curso superior, atualmente se dedica a um programa de radio, com informação, humor, esporte e musica. Todas as conversas que tive com Mauricio saí pensando: “Poxa o cara sabe muito de esporte”. Ele busca por isso e deve ser respeitado.
A última observação é a seguinte, um dia os donos do Fake, ou apenas o dono, não importa, poderá dividir redação com algum dos criticados e só assim vai ver que papel ridículo está fazendo. E outra: o Fake pode receber os parabéns, conseguiu desviar as criticas da Fasipe e fez uma briga entre os alunos. Uma salva de palma. Agora tenho que ir, o professor Girafales está esperando uma xícara de café.
*Katiana Pereira é repórter de política do Diário Regional.
Kati, estive quieta por um bom tempo enquanto rola esse "bate-boca" virtual. Como disse para não só um, mas vários colegas da faculdade, tenho assuntos mais sérios e importantes a serem resolvidos do que perder preciosos minutos para responder picuinhas feitas por terceiros que preferem não se identificar.
ResponderExcluirPorém, venho agora a agradecer a maneira como você nos apresenta. Realmente, há poucos meses, completei 19 anos e, mesmo sendo considerada "peça fundamental" do site onde trabalho ( e que hoje é destacado com um dos maiores e mais respeitados veículos de comunicação do Estado), como o próprio Cabala mostra, sei que ainda tenho muito para aprender. E, é por este motivo que estou na faculdade. Para aprender mais e, desta maneira, repassar aos demais. Estou prestes a completar 3 anos no jornalismo e, sim, ainda sou uma foquinha ( muitos levam isso como insulto, mas enfim... eu não).
Sim, admito que não foi uma ou duas vezes que reclamei. Só que em todas, falei para os responsáveis e, dei minha cara a tapa. Tanto, que os problemas que eu considerava foram solucionados...não só estúdios que era reividicação geral (até pq estamos com aulas práticas no currículo, ou seja, precisamos destes) mas também a minha documentação que por duas ou três vezes "desapareceram" misteriosamente da secretaria.
Reclamei sim, não vou negar, pois estou buscando aprimoramento. Então você questiona: Se aqui tá ruim, porque não procura outra instituição? Simples, infelizmente, por questões pessoais, não tive como aplicar a minha segunda alternativa. Caso contrário, com certeza não estaria nessa cidade hoje.
Porém, se estou na faculdade é porque quero saber mais. E, para isso, a instituição também deve dar o respaldo necessário. Não apenas incluir as disciplinas na grade e não dar o suporte que se deve, no caso dos estúdios que hoje estão prontos e estamos utilizando muito bem por sinal.
Não tenho o porque que não me identificar. Quando estive muito possessa com a faculdade fiz um desabafo em meu blog...que posteriormente foi utilizado no Cabala. Muitos deixaram de falar comigo, achando que poderia ser quem estava respondendo emails ou até mesmo atualizando o blog. Pois bem, quebraram a cara. Pq repito, não tenho porque não me identificar.
Estou até vendo como o seu artigo Kati, será interpretado pelo Fake. Talvez algo como "eles precisam de ajuda para se defender".
Mas sei que não é isso. Aqui, todos tem sua vida profissional e, acredito que poucos vão se submeter a responder intriguinhas.
O Cabala creio que surgiu como forma de desabafar..Tanto que não tem só opinião negativa, como comentam, mas também tem assuntos e vídeos que não estão nem relacionado a instituição. É, literalmente, um espaço acadêmico.
Admito que, por indicação dos colegas, acessei os dois blogs. É uma pena a forma trabalhada pelos demais. Como vc mesmo disse, está servindo para causar intriga e, o resultado disso tudo surgirá futuramente.
Com excessão deste comentário, recolho a minha humilde vida.. trabalhando (porque não será com o Cabala ou o Cabala Fake que pagará minhas contas) e, estudando ( para que não acabe como muitos no jogo de empurra-empurra).
Com certeza, quando eu tiver algum problema, com quem quer que for, eu me posicionarei sobre o assunto. Acho que essa é uma dica válida para muitos colegas.
Obrigada.
Katiana, gostei da forma que você escreve, sabe expor o que quer transmitir. Contúdo, gostaria apenas de uma breve correção, de modo que você postou:
ResponderExcluir"o novo espaço de opinião da faculdade Fasipe".
o que não esta correto, pois a interpretação que se dá, é que esse blog é um blog de opiniões da IES, de modo que o correto seria:
"o novo espaço de opinião sobre a faculdade fasipe".
Pois este blog não tem nada com a Faculdade ou com a sua opiniãi, assim como este aqui.
No mais, o que posso dizer de ambos os blogs é que está ficando uma coisa muito sem graça, como comentei no outro blog, disse, não parece arte de futuros jornalistas, mas ao contrário.
O que percebe-se é uma briguinha, muito boba, entre vocês, onde um 'alfineta' o outro.
Bom, é isso, sucesso!
Att
Gabriela Bezen